As organizações vêm passando por mudanças profundas em suas culturas: o contexto a que estão expostas composto por economias globais e expectativas individuais tem sido um grande desafio para a conformidade e a entrega, não somente de produtos e serviços, mas da confiança necessária à continuidade dos negócios.
E nisto a sustentabilidade empresarial tem sido afetada por fatores que muitas vezes não podem ser controlados com padrões simplistas de conformidade, mas que requerem em sua teoria e prática, a adesão de pessoas e grupos comprometidos com a satisfação da necessidade dos stakeholders e, também, a contínua superação de suas expectativas. Mais do que se propor a entregar, a organização precisa gerar naquele com quem se relaciona a certeza de que a sua entrega está conforme com os requisitos e que os critérios estabelecidos alcancem uma escala de confiança que torne a relação perene e elegível à continuidade.
Assim, as regras de relacionamento mútuo vão se retroalimentando e se tornando mais críticas, exigindo transparência, confiabilidade, constatação e responsabilização – que, em tradução simplista significa que “eu vejo o que você diz, confio no que você fala, atesto o que você mostra e estou seguro de que você é responsável por isso.”
Até bem pouco tempo – no ambiente nacional – pouco se falava em Compliance, porém desde sempre tivemos praticando a conformidade. O que mudou, então?
Antes, se cumpria. Agora, se evidencia.
E para evidenciar o cumprimento de requisitos ou comprometimentos de forma inequívoca e como tradução do direcionamento e do proposito da organização, surge a figura Líder como o Maestro da Gestão – título que recai àquele que tem a missão de garantir que “o tom que vem de cima” não desafine.
Recentemente o Jornal do Brasil fez referência o Maestro Fábio Mechetti, da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, da seguinte forma:
(...) A orquestra tem uma riqueza tímbrica fascinante, sendo o maestro dono de uma técnica de regência precisa e deslumbrante, com uma fantástica independência de mãos, assim como uma grande inteligência musical. Mechetti é sem dúvida o líder do conjunto, que é aliás altamente disciplinado, e passa um alto nível de coesão orquestral.(...)
Ao ler esse recorte do texto e comparar com a gestão de uma organização, temos a constatação de que a liderança tem papel decisivo na condução do grupo: há competência, há convergência de objetivos, há propósitos individuais e coletivos alinhados, porém tudo isso só é possível de ser alcançado porque a liderança tem a sensibilidade de perceber, em cada componente de sua estrutura, a capacidade de entrega e o engajamento para o benefício de todos, tirando disto o melhor resultado.
A expressão harmônica de uma gestão timbricamente alinhada, onde seus líderes e colaboradores dominam as peças que serão tocadas em conformidade com seus stakeholders e demais interessados, refinando seus acordes a cada apresentação é denominado Compliance.
Neste Workshop para Líderes queremos demonstrar a importância do TOM que vem de cima para o sucesso do Compliance e sua contínua adequação.
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